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Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 11(5): 1272-1277, out.-dez. 2019.
Artigo em Inglês, Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1022701

RESUMO

Objective: The study's purpose has been to know the viewpoint of women crack users in regards to their motherhood experience. Methods: This qualitative study was carried out with five women who used crack during pregnancy. Data was collected from May to August 2014, through the participant observation, production of field diary and semi-structured interviews. The analysis process followed the Clifford Geertz Interpretivism. Results: The crack use is not a fundamental factor in the maternity process of women who do use it. Some factors may influence the relationship between mother and child, and also the women's experience during this process, such as the desire to be a mother, pregnancy planning and family context. Conclusion: It is imperative to think of intersectoral public health policies aiming to support the crack users in an integral manner, then reducing social inequality and proposing an approach that highlights the user possibilities, as well as the individual specificity and singularity


Objetivo: Conhecer a visão da mulher usuária de crack em relação a experiência da maternidade. Método: estudo qualitativo, com cinco mulheres que utilizaram crack na gestação. Dados coletados entre maio e agosto de 2014, através da observação participante, construção de diário de campo e entrevistas semiestruturadas. A análise seguiu o Interpretativismo, de Clifford Geertz. Resultados: o uso de crack não é fator fundamental no processo de maternidade das mulheres usuárias, alguns fatores podem influenciar na relação entre mãe e filho e na experiência da mulher neste processo, como o desejo de ser mãe, planejamento da gravidez e contexto familiar. Conclusão: deve-se pensar em políticas públicas de saúde intersetoriais, visando atender as usuárias de forma integral, diminuindo a desigualdade social e propondo uma abordagem que destaque as possibilidades, especificidade e singularidade do indivíduo


Objetivo: Conocer la visión de la mujer usuaria de crack en relación a la experiencia de maternidad. Método: estudio cualitativo, con cinco mujeres que utilizaron crack en la gestación. Los datos fueron recolectados entre mayo y agosto de 2014, a través de observación participante, construcción de diario de campo y entrevistas semiestructuradas. El análisis siguió el Interpretativismo de Clifford Geertz. Resultados: uso de crack no es un factor fundamental en el proceso de maternidad de las mujeres usuarias. Algunos factores pueden influenciar en la relación entre madre e hijo y en la experiencia de la mujer en este proceso, como lo deseo de ser madre, planeamiento del embarazo y contexto familiar. Conclusión: se debe pensar en políticas públicas de salud intersectoriales, visando atender a las usuarias de forma integral, reduciendo a la desigualdad social y proponiendo un abordaje que destaque las posibilidades, especificidad y singularidad del individuo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Exposição Materna , Relações Materno-Fetais/psicologia , Fumar Cocaína/psicologia , Relações Familiares/psicologia , Usuários de Drogas/psicologia
2.
Cad. saúde pública ; 20(3): 710-718, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359197

RESUMO

Descrever e identificar fatores que possam estar associados à qualidade do ambiente e características das crianças expostas, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Trata-se de um estudo prospectivo de caráter populacional, incluindo 630 crianças da coorte de nascimentos de 1993. No ano de 1998 avaliou-se, entre outras informações, a qualidade do ambiente, medida através do Home Observation for the Measurement of the Environment. Os dados foram analisados por meio de análise univariada. A associação entre as variáveis e o desfecho foi avaliada por meio das razões de prevalência, dos intervalos de confiança em 95 por cento e do qui-quadrado. Realizou-se a regressão logística seguindo modelo hierarquizado. Constatou-se que 97 crianças (15 por cento) viviam em ambiente negativo. Encontraram-se oito fatores de risco associados à qualidade do ambiente: baixa renda familiar mensal, baixa escolaridade materna, sexo masculino, casas com mais de sete residentes, número de irmãos maior ou igual a quatro, uso de tabaco na gestação, crianças que dormem na cama dos pais aos 4 anos e mães com presença de transtornos psiquiátricos.


Assuntos
Saúde da Criança/psicologia , Desenvolvimento Infantil , Relações Pais-Filho , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos
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